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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Amor

Recorrer a subterfúgios para se sentir amada não é realmente o meu forte. Eu gosto de ser amada de verdade. Quem não gosta? E assim me sinto por meus amigos, por minha família. Especialmente por minha irmã e pelo meu sobrinho que tem apenas três meses, mas demonstra por um sorriso lindo e por sons que ainda não distinguimos o carinho ao ouvir minha voz.

Essa constância de querer o amor por perto é comum para mim. E não quero novamente justificar que o seja para todos. Tem gente que diz viver bem sem o amor. Sem nenhum deles? Balela! Isso não existe e não tem como existir.

Alguém pode ser rude, ruim, malvado e ardiloso, mas até isso é feito para obter amor há gosto para tudo, não?). E um contato, uma ligação perdida despertam em mim a vontade de amar mais. Por mais que seja carinho, por mais que seja só carinho e amizade.

O amor tem várias formas e sentimentos diferentes. Amo pessoas demais e cada uma tem um toquezinho desse sentimento de um jeito diferente. Sou experiente nessa área de amar, por mais que já tenho sofrido, gritado, chorado e até algumas vezes simplesmente deixado pra lá.

Mas o que mais me irrita na vida é deixar o amor passar. Por isso, nunca vou abdicar desse sentimento, para nada, para ninguém. Até mesmo porque, às vezes preciso amar para saber que a pessoa a quem amamos nem merece esse amor. É duro, mas só descubro quando já é tarde: ele já está lá, me faz sorrir e ter vontade de viver um tantão a mais.

Que venha o amor e, como sempre, que venha puro!

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Fiotefeelings

Ela foi meu primeiro amor real de mulher. E tornou-se um amor de amiga. Digo isso porque a anterior, que é meu amor também, como amiga, mas nós nunca trocamos nada além de selinhos. Com a real, foi sexo, cama, mesa, banho, amizade, carícias, preocupações, brigas (poucas), pazes (muitas).

Foi uma pessoa que me ensinou demais e me ensina até hoje. E tudo o que queria agora, mesmo sob o efeito de frontal para sanar o pânico, era colocá-la pra chorar no meu colo. Não ia precisar de muita coisa; talvez, nem palavras. Mas era isso que eu queria.

Ela passa por um momento meio difícil, complicado. De mudanças e mudanças não são fáceis. Mais ainda: de abdicações. E abdicar é pior ainda. E eu, aqui, bem de longe, não consigo fazer nada. Só pensar positivamente para que ela fique bem e continue a mesma pequena que não merece algumas peças que a vida faz com que encenemos, sem o menor ensaio.

O mais importante – e sendo até egoísta agora, é que ela sabe que eu estou aqui. E estarei sempre, sempre, sempre...

Pode contar comigo, fiote. E ainda vamos rir dessas situações bizarras a que somos testadas, como provações mesmo. E as coisas vão dar certo, porque, você tanto quanto eu, sabe que os amores não acabam.

Quero que você, que nem vai ler esse post agora, durma bem, mesmo sabendo que isso não vai acontecer e que talvez você nem vá dormir. Amanhã, esse colo é seu.

Bjs de quem te ama e não vive e não viverá sem sua amizade e carinho (mesmo com a separação de quilômetros) NUNCA.

Rô.